O Missal Romano lembra a possibilidade de entoar um salmo, hino, refrão orante: “Terminada a distribuição da Comunhão, se for oportuno, o sacerdote e os fiéis oram por algum tempo em silêncio, recolhimento, interiorização. Se desejar, toda a assembleia pode entoar ainda um salmo ou outro canto de louvor ou hino”. (IGMR, 83)
“É um canto facultativo, não necessário, e às vezes nem desejável, quando já houve um canto de comunhão, com participação do povo, que se prolongou por algum tempo”. (Estudo 79 da CNBB), não cabendo neste momento oração pelas vocações, Ave-Marias, homenagens... (Homenagens e avisos são feitos após a oração, antes da bênção final).
Equilíbrio, bom senso, sensibilidade são sempre o melhor caminho para dosar canto e silêncio, levando a assembleia ao encontro com Deus.
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